Motorista de transporte escolar: tudo o que você precisa saber para atuar nessa profissão.
- Frotus Sistemas
- 7 de dez. de 2022
- 12 min de leitura
Milhares de motoristas escolares percorrem milhões de quilômetros todos os anos levando e trazendo estudantes de norte a sul. Seja no campo ou na cidade, trabalhando na área pública ou no setor privado, de forma autônoma ou pelo regime da CLT, os motoristas são responsáveis por possibilitar que esses alunos cheguem aos seus destinos e tenham acesso ao conhecimento.
Nesse texto vamos mostrar quais são os primeiros passos para ingressar nessa carreira e como atuar nos diferentes setores: público, privado ou até mesmo empreendendo. Você vai entender quais são os retornos financeiros em cada setor, como é a rotina desse trabalho e de que forma a tecnologia pode ajudar na gestão e melhoria dos serviços ofertados para a comunidade.
Com a pandemia de 2020 e a suspensão das aulas, muitos motoristas (estima-se que cerca de 40%) perderam seus empregos ou a renda que tinham e ficaram totalmente desamparados, dependendo de ajuda até para se alimentar.
Com a retomada das aulas presenciais e o aumento da demanda, muitos profissionais voltaram ao trabalho e novas oportunidades surgiram no setor. Muitos hoje se questionam, será que vale a pena investir nessa profissão? Aqui fizemos um mapeamento de como funciona essa área para que você analise.
Depois de todas essas informações, esperamos que você possa concluir se estaria disposto a se tornar um transportador ou não. Então, vamos lá?

Os primeiros passos para ingressar nessa carreira
Para atuar como transportador escolar é necessário atender algumas normas. As principais são: ser maior de 21 anos, ter habilitação na categoria D, estar em dia com o exame toxicológico, ter sido aprovado no curso específico para o trabalho e não ter cometido multa gravíssima nos últimos 12 meses. Atendendo a esses requisitos, basta escolher em qual seguimento atuar, se em órgão público, empresa privada ou abrindo a própria empresa.
Como atuar no setor público
Para ser motorista no transporte escolar municipal e estar vinculado diretamente a prefeitura, será necessário participar de concurso ou de algum edital para preenchimento de vagas temporárias. Os municípios costumam lançar editais todos os anos, é necessário ficar atento para não perder as datas.
No entanto, o município exigirá as documentações descritas acima, e, provavelmente, irá solicitar outras, como a Certidão Negativa de Antecedentes Criminais. Além disso, o candidato poderá ser submetido a testes teóricos e práticos para comprovação da aptidão em conduzir o veículo escolar por vias rurais e urbanas.
Veja abaixo os requisitos básicos e a quantidade de documentos exigidos pelo edital simplificado do município de Porto Velho - RO em 2021 para contratação temporária de motoristas.
a) Ser brasileiro nato ou naturalizado ou cidadão português que tenha adquirido a igualdade de direitos e obrigações civis e gozo dos direitos políticos;
b) Ter sido selecionado para a localidade e vaga ofertada no Processo Seletivo;
c) Ter na data da contratação 21 (vinte e um) anos completos;
d) Possuir Carteira Nacional de Habilitação categoria “D”;
e) Estar em dia com as obrigações resultantes da legislação eleitoral;
f) Se do sexo masculino, está quite com as obrigações militares;
g) Estar em pleno gozo de seus direitos civis e políticos;
h) Possuir aptidão física e mental, para o exercício das atribuições do cargo, devendo ser certificado através de Atestado Médico;
i) Possuir e comprovar o nível de escolaridade/habilitação exigidas para o exercício do cargo, à época da contratação;
j) Conhecer e estar de acordo com as exigências contidas neste Edital, das quais não poderá alegar desconhecimento em nenhuma hipótese;
k) Firmar declaração de que possui ou não possui vinculo empregatício com órgãos públicos;
l) Firmar declaração de não estar cumprindo sanção por inidoneidade, aplicada por qualquer órgão público e/ou entidade da esfera federal, estadual e/ou municipal;
Apresentar no ato da contratação
I- Cédula de Identidade; II- CPF/MF; III- Título Eleitoral; IV- Comprovante que está quite com a justiça eleitoral ou comprovante de votação da última eleição; V- Certificado de reservista, para candidatos do sexo masculino; ...; XXV- 01 (uma) foto 3X4 recente. Sim! São 25 documentos, ao todo, para apresentar no ato dessa contratação. Nós abreviamos por ser um exemplo e por uma questão de espaço, mas, ao se deparar com um edital, você terá acesso a lista completa.
Como atuar no setor privado
O candidato a motorista escolar poderá atuar como prestador de serviço PJ ou através do regime CLT. Poderá, ainda, atuar por hora ou por períodos. Tudo vai depender do tipo de contratação. No entanto, em relação às documentações, praticamente as mesmas exigidas para o setor público.
Veja abaixo dois anúncios reais, extraídos de sites especializados na internet, para selecionar motoristas escolares (PJ e CLT) no ano de 2022.
"Motorista - Escolar - Tipo de contrato e jornada: Prestador de Serviços (PJ) - Período Integral; Responsável por trabalhar transportando alunos de nossa instituição utilizando um Volare V8 de 46 lugares, cumprindo roteiro de maneira circular com uma media de 15km, possuir experiencia na função, CNH com categoria D e atividade remunerada , curso de mobilidade de reduzida, transporte de passageiros, CRMC e curso de condutor escolar; Exigências: Escolaridade Mínima: Ensino Médio (2º Grau)"
"Motorista - Escolar - Tipo de contrato e jornada: CLT (Efetivo) - Período Integral; Atuar na condução de transporte escolar, seguindo as normas de trânsito e realizando as rotas estipuladas pela empresa, o motorista tem como atribuições vistoriar o veículo que vai usar. Verificar o itinerário da linha, conduzir o veículo em consonância com a regulamentação do conselho nacional de trânsito, secretaria municipal dos transportes e normas internas da empresa; detectar falhas e zelar pela conservação do veículo. Tratar o passageiro com educação e cordialidade e cumprir os horários e tempo de viagem previstos e as etapas da viagem e parar nos pontos de embarque, desembarque de passageiros. Possuir CNH D; Curso de Transporte Coletivo ou Transporte Escolar será um diferencial; Horário de segunda-feira e sexta-feira com intervalos"
Em relação aos 'Benefícios', muitas empresas costumam oferecer, além do salário, alguns diferenciais como: Carro fornecido pela empresa, Cesta Básica, Seguro de Vida em Grupo, Vale Transporte, Assistência Médica / Medicina em grupo, Tíquete Alimentação entre outros. Isso vai depender muito da região e do porte da empresa que está contratando.
Como atuar empreendendo
Para empreender com transporte escolar, a primeira providência é ter um veículo (que pode ser próprio ou alugado) e que cumpra todas as exigências legais em acordo com o Código de Trânsito Brasileiro para transportar alunos. Ex: faixas 'TRANSPORTE ESCOLAR' na lateral. Reforçando que o novo empresário do setor deverá ter habilitação na categoria “D” e fazer todos os cursos preparatórios da mesma maneira que fosse atuar no setor público ou privado.
Antes de iniciar a atividade será necessário procurar o departamento de trânsito para acessar toda a documentação necessária: abertura de CNPJ, licença da prefeitura (certidões e alvará), autorização do corpo de bombeiros, vistoria, tacógrafo, documento do veículo, etc.
De acordo com empresários do setor, toda essa documentação e a adequação do veículo pode oscilar entre 10 e 15 mil reais de acordo com o estado. Já o investimento no veículo escolar pode ser realizado com até 100 mil reais. Sendo assim, será necessário um aporte em torno de R$ 115 mil, que pode ser financiado, para iniciar o projeto.
É importante reforçar a importância do vínculo afetivo com a atividade. Você precisa gostar de crianças, precisa ter paciência, tem que saber lidar com os comportamentos mais variados. Além disso, é fundamental escolher um nicho de mercado para atuar, pesquisar a concorrência, estudar valores, se planejar adequadamente e ser extremamente responsável quanto ao cumprimento dos horários.
Quais são os retornos financeiros em cada setor
Em relação aos salários, os valores irão depender, obviamente, do tipo de atuação, da região onde se pretende trabalhar, da experiência e tempo de serviço, das definições dos sindicatos, das gratificações, do próprio motorista e se for 'empreendedor' qual público alvo escolher, da quantidade de horas ou períodos trabalhados.
Essas são premissas bem básicas, mas que devem ser consideradas quando se almeja ou se necessita obter um determinado retorno financeiro mensal. Abaixo vamos colocar os seguimentos em ordem 'do menor para o maior' de acordo com as possibilidades de retorno.
Setor Privado
Para trabalhar no setor privado como (CLT), por exemplo, algumas empresas oferecem salários iniciais por volta de R$ 1.200,00 e que podem atingir uma média de R$ 1.900,00 de acordo com o número de horas ou períodos trabalhados. Para desenvolver a profissão como Prestador de Serviço (PJ), alguns contratantes ofertam salários iniciais de R$ 1.700,00 podendo chegar, às vezes, até R$ 2.400,00.
Setor Público
Em se tratando de setor público, um motorista escolar recém contratado, pode começar recebendo algo em torno de R$ 2.600,00, enquanto que um motorista mais experiente, somando as horas extras e outros benefícios acumulados, pode ganhar um salário médio superior a R$ 6.000,00.
Empreendendo
Já a atuação como empresário, considerando apenas um único veículo rodando, pode ser bem variada e irá depender de uma série de fatores tais como: se o veículo é financiado ou não, exigência de monitor, qual público alvo, região de atuação, etc. Boa parte dos 'Tios da Van', como são conhecidos pelo Brasil, que dirigem seus próprios veículos, fatura em média até R$ 4.000,00, podendo obter ganhos, se as condições forem favoráveis, superiores a R$ 9.000,00.
Neste vídeo um empresário do setor explica e apresenta, de forma bem detalhada, quais as despesas e as receitas na profissão.
Como é a rotina nesse trabalho
O trabalho consiste em dirigir o veículo escolar na zona urbana ou na área rural, realizar rotas pré-determinadas, parar nos pontos ou residências, embarcar os alunos, conduzir até as escolas e depois realizar o caminho contrário. Em alguns locais o veículo escolar fica totalmente sob responsabilidade do motorista. Isso significa que o motorista o leva para casa após o término de cada jornada.
Além de conduzir o veículo, o motorista deve manter o veículo escolar em perfeitas condições de funcionamento, deve zelar pela conservação e limpeza, acompanhar o abastecimento de combustível, água e lubrificantes e comunicar ao seu superior imediato qualquer anomalia no funcionamento.
No ato da condução, o motorista deve se atentar aos limites de velocidade e respeitar o código de trânsito brasileiro, seguindo as sinalizações e legislação pertinente. Deve respeitar as pessoas e ser paciente, pois como citado, no texto, o motorista transporta crianças e algumas podem ter limitação motora exigindo um cuidado especial.
O início da jornada diária
O início da jornada de trabalho irá depender da região e do tipo de contratação. No caso daqueles que iniciam sua jornada pela manhã, por exemplo, que atuam em áreas rurais ou em regiões mais afastadas e que necessitam percorrer distâncias maiores, provavelmente terão que iniciar o dia por volta das 4 horas da manhã. Já um condutor em área urbana com rotas mais próximas pode começar por volta das 7 horas da manhã.
O que fazem nos intervalos
Apesar de os condutores, em determinados casos, iniciarem bem cedo, eles têm um período de tempo definido para trabalhar, pois do momento em que o primeiro aluno é embarcado até o desembarque nas escolas, a duração média varia entre 1 hora e 1 hora e meia. Existem exceções, mas a grande maioria atua dentro dessa faixa temporal.
Usando como exemplo o período matutino, considerando, a grosso modo, que os alunos precisam ser deixados nas unidades escolares até as 8 horas e que necessitam ser buscados por volta das 12 horas, abre um período de ociosidade de quase 4 horas. Os motoristas que atuam por conta própria podem aproveitar esse tempo para fazer outras atividades como cuidar do veículo, das manutenções ou, simplesmente, esperar.
Já os motoristas que são contratados pelos municípios, em muitos casos, são requeridos para outras funções nesses intervalos entre as linhas. Eles realizam a entrega da merenda escolar, fazem a entrega do material de limpeza, realizam o transporte de servidores da Secretaria que necessitam se deslocar até às escolas, realizam transporte de alunos para eventos, saídas pedagógicas e ainda atuam em mudanças, transporte de móveis, montagens de estandes para feiras e eventos da Prefeitura quando necessário.
Os condutores rurais, por sua vez, na grande maioria dos casos, necessitam aguardar, enquanto os alunos estão em sala de aula, na própria localidade rural, uma vez que a distância não permite esse aproveitamento do tempo. Em algumas empresas privadas, os motoristas também não fazem nada no período.
Sobre as horas extras
A jornada efetiva (período em que o motorista está dirigindo de fato) mais o tempo de ociosidade, muitas vezes, faz com que a jornada de trabalho diária supere a quantidade de horas previstas na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Por esse motivo, alguns os órgãos públicos e algumas empresas privadas pagam grandes quantias por essas horas extras na qual os profissionais estiveram à disposição o que, por suas vez, faz inflar ainda mais o custo com a folha salarial anual.
Horário especial e autonomia dos municípios
Por esse motivo, em determinadas situações e locais, pode ser adotado ou implantando o sistema de horário de trabalho diferenciado, como ocorrido em um município no estado do Paraná, por exemplo, que visava a redução dos gastos e tinha como objetivo zelar pela economicidade e maior eficiência para a administração pública, evitando os pagamentos excessivos de horas extras, uma vez que, as jornadas se estendiam de 9 a 11 horas se considerados o tempo efetivo mais espera. De acordo com a Constituição Federal, compete aos municípios legislar sobre assuntos de interesse local. Sendo assim, uma vez regido por lei, o município poderia adotar o regime especial referente ao horário. Soma-se a isso, o que dispõe a CLT sobre horas em espera não configurarem horas de trabalho ou horas extraordinárias e que tais horas, em espera, devem ser passíveis de indenização na proporção de 30% do salário normal.
Por esse motivo é comum, em muitos municípios, a adoção de bonificações ou gratificações. Trata-se de valores fixos que os motoristas, do Transporte Escolar, recebem devido ao horário diferenciado em que trabalham. Sendo assim, não recebem por horas extras ou possuem banco de horas. Em algumas empresas privadas, por exemplo, horas extras são proibidas, não são contabilizadas e não são pagas.
O fim da jornada diária
Da mesma forma que o horário de início da jornada, tudo irá depender da região e do tipo de atuação. Por exemplo, o motorista escolar que transporta alunos do período vespertino, em área urbana, poderá finalizar sua jornada por volta das 18 horas. Já os condutores que levam e trazem os universitários, além de permanecerem no centro de ensino até o término das aulas, podem concluir sua jornada de trabalho por volta da 1 hora da madrugada ou até mais quando há casos de deslocamentos entre municípios.
Cuidados com a saúde
Além da realização de exames de rotina, sempre importantes, para prevenir ou se antecipar à possíveis problemas de saúde, os motoristas profissionais devem fazer e manter atualizado o exame toxicológico que visa, sobretudo, inibir o uso de substâncias psicoativas que comprometam a capacidade de direção.
Esse exame é realizado somente por laboratórios credenciados pelo Contran e se dá por meio da análise de material biológico queratínico fornecido pelo doador como cabelos, pelos ou unhas. O teste possui retrospectiva mínima de 90 dias, contados da coleta, e é pré requisito para renovação da CNH.
Os condutores com idade inferior a 70 (setenta) anos serão submetidos a novo exame a cada período de 2 (dois) anos e 6 (seis) meses e terão de arcar com os custos.
Sobre os cursos de formação
Geralmente os cursos de formação são oferecidos pelo Detran ou pelo SEST/SENAT e possuem em média 50 horas de duração. O interessado deverá entrar em contato com esses órgão e obter todas as informações de que necessita, mas possivelmente estudará legislação de trânsito; direção defensiva; noções de primeiros socorros; respeito ao meio ambiente e convívio social e relacionamento interpessoal.
Após o curso será necessário realizar um teste e a aprovação estará condicionada ao acerto de, pelo menos, 70% das questões. Além disso, o empregador irá cobrar dos motoristas que mantenham em dia esses conhecimentos através das atualizações que, na maioria das vezes, são pagas pelo próprio contratante, quando necessário, e possuem cerca de 16 horas de duração.
O que fazem nas férias escolares
O calendário letivo brasileiro tem início em fevereiro e se estende, em condições normais, até a metade de dezembro. As datas podem variar de acordo com a região ou tipo de rede de ensino. independentemente disso, nestes dois meses de férias, os condutores podem aproveitar um pouco mais ou um pouco menos de acordo com o formato da sua atividade.
Motoristas do setor público, geralmente, entram no regime de escala de férias, de modo que a Secretaria de Educação nunca fique desprovida desses profissionais. Motoristas do setor privado podem ser afastados das suas empresas nestes períodos e os motoristas empreendedores, se não tiverem uma atividade complementar, ficam 'parados' até o retorno das aulas.
Todos, contudo, devem retornar às atividades antes do início das aulas para se organizar ou ajudar na preparação do início do ano letivo: promover a revisão dos veículos e cuidar da higienização são algumas das atribuições.
Como é a relação com os monitores
Em muitos casos, será exigido um(a) monitor(a) para auxiliar, pois o transporte de crianças exige responsabilidades e cuidados. A tarefa do(a) monitor(a) será de cuidar do embarque e efetuar o controle de presença por meio do uso de tecnologias, quando disponível, acomodar os alunos adequadamente, zelar pela ordem durante o deslocamento, organizar o desembarque e zelar pelo cuidado com o veículo.
Geralmente os municípios optam por contratar monitores mais jovens, estudantes do contra turno, por vezes, e por isso mesmo, por serem menos experientes, necessitam de atenção. Sendo assim, cabe ao condutor, gerenciar, apoiar, fiscalizar e informar aos gestores sobre suas ausências ao trabalho. O motorista precisa estar preparado para cuidar da demanda sozinho, pois não são raras os casos em que os monitores deixam de comparecer ao trabalho.
De que forma a tecnologia pode ajudar na gestão e melhoria dos serviços
As tecnologias, voltadas ao transporte escolar, cada vez mais, vêm ajudando a melhorar a prestação dos serviços para a comunidade. As soluções disponíveis no mercado auxiliam no controle, na gestão e no monitoramento operacional em tempo real.
Através da tecnologia desenvolvida pela Frotus é possível organizar melhor as rotas, geolocalizar escolas e alunos, acompanhar as viagens em tempo real, monitorar a frequência dos alunos, se certificar que os condutores estejam realizando um bom trabalho, acompanhar os indicadores e relatórios, cuidar das manutenções e levar mais transparência e segurança para alunos, pais e responsáveis.
E aí? Gostou? É assim que podemos contribuir com a sua gestão e ajudá-lo a resolver esse problema que parece sem solução!
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